O agricultor João Alves Siqueira, 58 anos, procurou a agência da Caixa
Econômica de Crateús na manhã desta terça-feira (29), para realizar
alguns procedimentos bancários de seu interesse. Após ser atendido e ter
dado início ao que pretendia fazer, foi surpreendido pelo funcionário
que o atendeu com a informação de que para o banco, ele estaria morto.
Isso mesmo, consta no banco de dados da instituição uma certidão de
óbito, datada do mês de maio de 2016, informado que o agricultor não
estava mais vivo, portanto, não poderia realizar nenhum procedimento,
nem na agência e nem em nenhuma repartição pública.
Inconformado com a situação, João Alves, que reside na localidade de
Várzea Alegre, zona rural do município de independência, a mais de 60
quilômetros de distância, constituiu advogado e agora cobrará na justiça
o esclarecimento por arte da agência, sobre a sua morte, já que segundo
ele, nunca apresentou nenhum certidão de óbito a instituição.
Pessoas ouvidas pela nossa reportagem disseram acreditar que o
agricultor pode ter sido vítima de algum tipo de fraude e alguém ter
utilizado seu nome para a aplicação de algum tipo de golpe, fato que
deverá ser esclarecimento com uma investigação aprofundada do caso.
A agência não se pronunciou sobre o caso.
Blog do Manuel Sales
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