As prisões de Aécio e de seu primo Frederico Pacheco de Medeiros chegaram a ser solicitadas, mas foram negadas, assim como o mandados de busca e apreensão contra Antonio Anastasia (PSDB), ex-governador de Minas Gerais, e o senador Agripino Maia (DEM-RN) . A ordem para cumprir os mandados foi expedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello.
Outro alvos da operação são o presidente nacional do Partido Solidariedade (SD) Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força , e empresários que emitiram notas fiscais frias para Aécio. São investigados os crimes de corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Não há mandado contra federal Cristiane Brasil (PTB), como fora informado pelo GLOBO.
A ação é um desdobramento da Lava-Jato e faz parte da operação baseada em delações de Joesley Batista e Ricardo Saud. Os executivos do grupo J&F citaram recebimento de propina de quase R$ 110 milhões por Aécio Neves.
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