O período chuvoso, além dos benefícios para o Ceará, também traz riscos à
saúde do cearense. A água parada é o foco do mosquito Aedes aegypti,
responsável pela dengue, zika e chikungunya, e o Estado, apesar de
índices satisfatórios em algumas Regiões, ainda apresenta deficiência no
controle dessas doenças em Municípios do Interior.
Sobre o controle do Aedes aegypti nesse período chuvoso, a técnica do
Controle de Vetores, Ricristhi Gonçalves, fala de quais ações o Governo
está adotando para reduzir os focos das doenças.
Ricristhi alerta para a parceria entre a população e o Poder Público
para identificar os criadouros do mosquito. Segundo ela, os Municípios
que sofrem com a falta de água estão em maior risco. Isso ocorre por
conta da prática de guardar água e, assim, ocasionar o acúmulo propício
para a reprodução do Aedes aegypti.
Segundo levantamento do Ministério da Saúde divulgado em dezembro,
quarenta cidades cearenses estão em situação de alerta ou com risco de
surto de dengue, zika e chikungunya. Fortaleza apresenta índices
considerados satisfatórios.
Ceará Agora
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