Com a participação do vice prefeito municipal, (Dr. Luis), da coordenadora regional da Cagece (Cristina Lobo), do Coordenador Municipal de Meio Ambiente (Alexandre Martins), Expedito José representando APRECE, Dr Rosevelty Eng: Da Cagece, Luiz Roberto representante do SISAR, e vereadores, sociedade civil organizada e membros da comunidade, além do Governo Municipal de Ararendá que realizou, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, na manhã desta terça-feira (12), na Câmara Municipal, a audiência pública do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB).
Abastecimento de água e esgotamento sanitário foram alguns eixos
debatidos durante a audiência pública para construção do Plano Municipal
de Saneamento Básico para os próximos 20 anos. Somente com PMSB
aprovado é que a Cagece poderá apresentar um plano de investimentos para
a cidade.
“O objetivo da audiência é apresentar a metodologia de trabalho e os
quatro pilares do plano: Abastecimento de água, esgotamento sanitário,
galerias pluviais e resíduos sólidos. O Plano Municipal de Saneamento de
uma cidade não pode ser construído sem a participação das pessoas que
fazem parte desta cidade. Por isto, estamos organizando esta audiência
pública e chamando a comunidade a participar da construção deste
planejamento para a organização do nosso município. É uma organização a
longo prazo, mas que precisa da inserção de todos para a construção de
uma cidade cada vez melhor”, ressaltou o vice-prefeito Dr Luiz.
O Plano Municipal de Saneamento Básico é um instrumento de
desenvolvimento do município na área do saneamento. O plano auxilia na
melhoria da gestão dos municípios e impacta diretamente na qualidade de
vida da população, que terá acesso a melhores condições sanitárias e
ambientais.
O PMSB engloba o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de
abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos
e drenagem urbana e manejo de águas pluviais. Das quatro atividades de
saneamento básico que compõem o plano, a Cagece atua em abastecimento de
água potável e esgotamento sanitário. Já limpeza urbana, drenagem e
manejo de águas pluviais competem à prefeitura. A elaboração do plano
pelos municípios é obrigatória, conforme a Lei nº 11.445/2007.
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