O município de Crateús é considerado uma das cidades onde mais são
revelados profissionais da comunicação, tanto de rádio quanto de
televisão, e web-comunicadores. Muitos deles, para realizar o sonho de
ser comunicador e ter profissionalismo reconhecido, tem de ir para
outras cidades e até estados, devido a poucas oportunidades que Crateús
oferta. Crateús tem filhos que são conhecidos em todo o estado, por
exemplo o caso do comunicador Irismar França, que é apresentador de TV
em Fortaleza, mas também tem filhos que são sucesso em outro estado,
como é o caso da Jornalista Luana Rodrigues, que tem
uma larga experiência em rádio, TV, internet e jornais impressos, se
tornando em uma das mais importantes jornalistas do estado do Mato
Grosso, região centro-oeste do país.
Luana Rodrigues foi entrevistada pelo repórter Nathan Loyola do Site Sertões de Crateús, e dá detalhes de como se tornou jornalista de sucesso, em outro estado, confira:
Quantos anos você tem de carreira?
9 anos
Há quantos anos saiu de Crateús?
12 anos
Por que quis fazer jornalismo?
Fazer o que gosta e ter estabilidade são sonhos de quem luta por um
futuro profissional. No entanto, a caminhada para esta realização nem
sempre é fácil e exige força de vontade e, acima de tudo, perseverança.
Uma nova oportunidade traz consigo o medo de enfrentar o novo, bem como
das dificuldades que ela pode trazer, mas é necessário esforço e
coragem.
Antes de iniciar a carreira já existia em mim o desejo de conhecer o
“quarto poder”. Ao ingressar na universidade tão logo tive a
oportunidade de aplicar o aprendizado teórico na prática. Fui recebida
no Jornal Agora (de Itabuna, na Bahia) em abril de 2007 e lá iniciei
minha carreira como estagiária. Na época, o medo do novo bateu e foi
forte. Mas para perdê-lo me esforcei (e ainda o faço) para aperfeiçoar
os meus textos (e isso é um processo contínuo e interminável).
Após ter o contrato te estagiário finalizado, fui contratada como
repórter pelo Jornal Agora, onde trabalhei em diversas editorias, como
política, economia, esportes, segurança pública e ainda conheci o lado
lúdico da produção jornalística ao escrever um caderno de cultura e
lazer. Em 2010, deparei-me com o temeroso desafio de ser editora-chefe.
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