A maioria das áreas, que antes eram
ocupadas pelas águas do açude, hoje serve de pastagem para os animais, e
o pouco volume que resta ainda abastece algumas cidades da região. Ao
todo, sete municípios dependem diretamente do Açude, um deles é Crateús.
A preocupação é que, a partir deste segundo semestre, o reservatório
chegue ao seu volume morto, e o consumo humano também seja comprometido.
Além da pouca água, o abastecimento ainda
sofre com o desperdício gerado pelos constantes vazamentos em diversos
trechos da adutora de engate rápido que leva água a Crateús.
Mesmo com a precariedade, a obra,
construída em 2014, orçada em cerca de R$ 80 mi, ainda serve para
aplacar a sede das pequenas localidades, ao longo do percurso, mas não
ajuda no que diz respeito à manutenção de qualquer tipo de produção, nem
mesmo de subsistência.
Na Zona Rural, a ação do carro-pipa tem
sido constante, além da escavação, com sistemas de abastecimento
simplificado e dessalinizador. “Já licitamos a construção de mais dez
poços, até porque, alguns dos que já foram construídos não renderam água
de qualidade. Os prejuízos para o Município têm sido grandes”,
ressaltou Raimundo Gomes Filho, secretário de Recursos Hídricos de
Varjota.
Maria Mendonça Furtado, moradora da sede,
diz que vez ou outra há a falta de água nas torneiras. A dona de casa
deixou para trás um pequeno lote na localidade de Angelim por não ter
como manter a produção.
“Os carros-pipas fazem esta cobertura. O
Comitê de Bacias do Baixo Acaraú tem se reunido para deliberar ações.
Pelo menos na cidade, ainda dá para aguentar até o próximo inverno”,
garantiu o secretário.
A maioria das áreas, que antes eram
ocupadas pelas águas do açude, hoje serve de pastagem para os animais, e
o pouco volume que resta ainda abastece algumas cidades da região. Ao
todo, sete municípios dependem diretamente do Açude, um deles é Crateús.
A preocupação é que, a partir deste segundo semestre, o reservatório
chegue ao seu volume morto, e o consumo humano também seja comprometido.
Além da pouca água, o abastecimento ainda
sofre com o desperdício gerado pelos constantes vazamentos em diversos
trechos da adutora de engate rápido que leva água a Crateús.
Mesmo com a precariedade, a obra,
construída em 2014, orçada em cerca de R$ 80 mi, ainda serve para
aplacar a sede das pequenas localidades, ao longo do percurso, mas não
ajuda no que diz respeito à manutenção de qualquer tipo de produção, nem
mesmo de subsistência.
Na Zona Rural, a ação do carro-pipa tem
sido constante, além da escavação, com sistemas de abastecimento
simplificado e dessalinizador. “Já licitamos a construção de mais dez
poços, até porque, alguns dos que já foram construídos não renderam água
de qualidade. Os prejuízos para o Município têm sido grandes”,
ressaltou Raimundo Gomes Filho, secretário de Recursos Hídricos de
Varjota.
Maria Mendonça Furtado, moradora da sede,
diz que vez ou outra há a falta de água nas torneiras. A dona de casa
deixou para trás um pequeno lote na localidade de Angelim por não ter
como manter a produção.
“Os carros-pipas fazem esta cobertura. O
Comitê de Bacias do Baixo Acaraú tem se reunido para deliberar ações.
Pelo menos na cidade, ainda dá para aguentar até o próximo inverno”,
garantiu o secretário.
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