sexta-feira, 4 de março de 2022

Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky sobrevive a três tentativas de assassinato em uma semana


 No intervalo de apenas uma semana, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sobreviveu a pelo menos três tentativas de assassinato. A informação é do secretário de Segurança e Defesa Nacional, Oleksii Danilov.


Conforme o titular da Pasta, o líder ucraniano seria morto por mercenários do grupo Wagner, apoiado pelo Kremlin, ou por forças especiais chechenas na semana passada. 

“Posso dizer que recebemos informações do [Serviço Federal de Segurança da Rússia], que não quer participar desta guerra sangrenta”, disse Danilov a emissoras de TV locais.

MERCENÁRIOS

O jornal The Times detalhou que o grupo Wagner possui 400 membros em Kiev, onde se infiltrou com uma "lista de assassinatos" de 24 nomes. 

Além de Zelensky, deveriam ser executados o primeiro-ministro da Ucrânia, todo o gabinete, o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, e seu irmão Wladimir.


Os ataques, porém, foram frustrados por membros anti-guerra do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), que alertaram os funcionários da Ucrânia.

Uma fonte próxima ao grupo Wagner afirmou ser “estranho” quão bem informada a equipe de segurança de Zelensky parecia estar.

Isso porque o governo se antecipou e determinou um toque de recolher de 36 horas em Kiev para que as tropas ucranianas fossem às ruas em busca dos invasores russos no último sábado (26). 

Diário do Nordeste



Com voto do Brasil, ONU aprova criação de inquérito contra Rússia.


 O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou nesta sexta-feira a criação de uma comissão de inquérito para investigar a situação na Ucrânia. Depois da resolução na Assembleia Geral da ONU deplorando a invasão russa, a nova decisão amplia a pressão sobre Vladimir Putin. O Brasil, um dos membros do Conselho de Direitos Humanos, deu seu voto pela proposta, apesar de usar a reunião para criticar o projeto. A comissão foi criada com o apoio total de 32 países. Rússia e Eritreia votaram contra. Já outros 13 países optaram pela abstenção.

O novo mecanismo terá o mandato de apurar, coletar dados e reunir informações sobre eventuais crimes que tenham sido cometidos durante a ofensiva militar. Informes periódicos serão apresentados à comunidade internacional, num esforço para identificar os responsáveis por violações do direito internacional e do direito humanitário.

Brasil critica resolução e rejeita referência à corte de Haia Assim como ocorreu na votação de outras resoluções na ONU, o Brasil pediu a palavra para explicar sua postura e teceu críticas importantes sobre o texto aprovado. Nos últimos dias, o padrão de votos do Itamaraty segue a lógica de um equilíbrio. Ainda que o voto seja favorável às propostas das potências ocidentais, o governo usa as ocasiões para criticar a postura de europeus e americanos. Dentro do Itamaraty, vozes têm criticado a opção do governo brasileiro e apontam que seria mais coerente optar por uma abstenção, se esse é o comportamento. Historicamente, o Itamaraty adotou uma política de evitar "apontar dedos" aos.

UOL




quinta-feira, 3 de março de 2022

Jornalista ucraniana mostra civis alimentando soldado russo após rendição

A jornalista Anastasiia Lapatina, do "Kyiv Independent", publicou nesta quarta-feira (2) o vídeo de civis da Ucrânia alimentando um soldado da Rússia depois de sua rendição. A imagem viralizou nas redes sociais. No vídeo, o soldado —que não teve o seu nome identificado— aparece visivelmente abalado, comendo um pedaço de bolo e tomando uma xícara de chá, que teriam sido oferecidos por moradores locais. Ele é acalmado por uma mulher, que lhe oferece o telefone para que o militar possa falar com a sua mãe. Ao ouvi-la, o soldado então manda um beijo e começa a chorar.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/03/02/jornalista-ucraniana-mostra-civis-alimentando-soldado-russo-apos-rendicao.htm?cmpid=copiaecola

 A jornalista Anastasiia Lapatina, do "Kyiv Independent", publicou nesta quarta-feira (2) o vídeo de civis da Ucrânia alimentando um soldado da Rússia depois de sua rendição. A imagem viralizou nas redes sociais. No vídeo, o soldado —que não teve o seu nome identificado— aparece visivelmente abalado, comendo um pedaço de bolo e tomando uma xícara de chá, que teriam sido oferecidos por moradores locais. Ele é acalmado por uma mulher, que lhe oferece o telefone para que o militar possa falar com a sua mãe. Ao ouvi-la, o soldado então manda um beijo e começa a chorar.

A jornalista Anastasiia Lapatina, do "Kyiv Independent", publicou nesta quarta-feira (2) o vídeo de civis da Ucrânia alimentando um soldado da Rússia depois de sua rendição. A imagem viralizou nas redes sociais. No vídeo, o soldado —que não teve o seu nome identificado— aparece visivelmente abalado, comendo um pedaço de bolo e tomando uma xícara de chá, que teriam sido oferecidos por moradores locais. Ele é acalmado por uma mulher, que lhe oferece o telefone para que o militar possa falar com a sua mãe. Ao ouvi-la, o soldado então manda um beijo e começa a chorar.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/03/02/jornalista-ucraniana-mostra-civis-alimentando-soldado-russo-apos-rendicao.htm?cmpid=copiaecola