O câncer sempre foi uma das doenças mais temidas pela humanidade. No universo feminino, a doença prevalece em alta na área ginecológica e continua vitimizando muitas mulheres.
Segundo a enfermeira Aldene Carreiro, profissional de saúde do município de Ararendá-Ce que trabalha no serviço de coleta para o exame Papanicolaou, o câncer de colo uterino ainda encontra-se entre os que mais acometem mulheres.
Esta imagem sugere um colo de útero sem sinais aparentes de comprometimento. Porém, na coleta ainda não é possível descartar a existência de câncer ou mesmo alterações que possam resultar no desenvolvimento dele. Por este motivo, o material coletado é enviado para um laboratório que realiza um estudo microscópico e consequentemente, um laudo.
Nesta outra imagem, podemos observar detalhes que podem alertar o profissional responsável pela coleta do material. Caso o laudo traga alterações celulares que justifiquem encaminhamentos para serviços especializados, o médico irá definir o procedimento mais adequado a ser realizado.
Dados do Instituto Nacional de Câncer(INCA), demonstram que somente no de 2015, o câncer de colo uterino foi o responsável por 5.727 óbitos de mulheres brasileiras.
Apesar das estatísticas assustarem, existem grandes possibilidades de cura para este tipo de câncer e um fator importante nesta cura é o diagnóstico precoce. O exame Papanicolaou trouxe para a medicina indicadores que permitem condutas capazes de controlar o desenvolvimento de tumores malignos e até mesmo curar estes tumores, dependendo do estágio no qual o mesmo encontra-se. Trata-se de um exame simples, rápido e sem dores. Ele deve ser realizado de forma rotineira independentemente da existência de sintomas.
Todas as mulheres deverão procurar um serviço de saúde em busca das informações seguras e necessárias à saúde ginecológica.
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